OFICINA MAPA INTELIGENTE COM OS AGENTES DE COMBATE ÀS ENDEMIAS NO LITORAL DO PARANÁ: ESTRATÉGIAS DE RECONHECIMENTO DO TERRITÓRIO NAS AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL
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Palavras-chave

Vector Control of Diseases
Endemic Diseases
Health Education
Territorialization in Primary Health Care Control de Vectores de las Enfermedades
Enfermedades Endémicas
Educación en Salud
Territorialización de la Atención Primaria Controle vetorial
Endemia
Educação em Saúde
Territorialização da Atenção Primária

Como Citar

Cristina Dullius, M., de Souza Daniel, N., Pavowski Franco Silvestre, L., & Ribas Mélo, T. . (2025). OFICINA MAPA INTELIGENTE COM OS AGENTES DE COMBATE ÀS ENDEMIAS NO LITORAL DO PARANÁ: ESTRATÉGIAS DE RECONHECIMENTO DO TERRITÓRIO NAS AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 17(3). https://doi.org/10.18569/tempus.v17i3.3133

Resumo

O objetivo principal deste estudo foi relatar a experiência da participação das estagiárias do curso de Saúde Coletiva na oficina sobre territorialização, com a utilização do mapa inteligente, no âmbito da Vigilância em Saúde com os Agentes de Combate às Endemias.  Trata-se de um relato de experiência de 2 estagiárias e professores do Curso de Graduação em Saúde Coletiva da UFPR- Litoral sobre a oficina intitulada O reconhecimento do Território nas ações do controle vetorial, realizada no dia 11 de novembro com envolvimento das Secretaria de Saúde de Matinhos, a Primeira Regional de saúde e a Universidade Federal do Paraná setor Litoral e participação dos Agentes de combate às endemias (ACEs) dos 7 municípios do litoral do Paraná. O roteiro da oficina apresentou 5 momentos, incluindo a apresentação dos mapas inteligentes. As categorias emergentes, com convergências de assuntos foram identificadas pelas observações das estagiárias (diários de campo): educação permanente em saúde e integração ensino-serviço-comunidade, educação em saúde e a participação da comunidade nas ações de controle vetorial, o descarte do lixo inadequado, identificação de especificidades e semelhanças entre os territórios. A realização da oficina mostrou-se viável e contribuiu com a formação profissional, por meio de um processo de organização e sistematização prévia com envolvidos. A oficina com mapa inteligente contribuiu com a Educação Permanente em Saúde dos ACEs de maneira a favorecer um olhar crítico, a integração serviço- ensino- comunidade e identificação de especificidades e semelhanças entre os territórios.

https://doi.org/10.18569/tempus.v17i3.3133
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