//www.tempus.unb.br/index.php/tempus/issue/feedTempus – Actas de Saúde Coletiva2022-06-28T01:00:02+00:00Profa. Dra. Elmira Simeãoelmirasimeao@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>Tempus – Actas de Saúde Coletiva</strong></p> <p><strong>ISSN 1982-8829</strong></p>//www.tempus.unb.br/index.php/tempus/article/view/3041OFICINA DE QUALIFICAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DO NÚCLEO AMPLIADO DE SAÚDE DA FAMÍLIA E ATENÇÃO BÁSICA2022-06-28T01:00:02+00:00Jessica de Oliveira Camposoliveira.joc714@gmail.comAdriana Maria da Silvaadrianasilva150291@hotmail.com Idaene Socorro da Silva idaenessilva@gmail.comAlexiane Priscila da Silvaalexcia_silva@hotmail.comDelton Manoel dos Santos Silva deltonmanoel@gmail.com Thayna Karoline Sousa Silva thaynakarolines@hotmail.com Josefa Valéria Eneias Leite de Sousapsicvsousa@gmail.comCáio Dantas Ribeirocaio.94@gmail.com<p>O Núcleo ampliado de saúde da família e atenção básica (NASF-AB) tem como objetivo ampliar o escopo das ações e a capacidade resolutiva das equipes da Atenção primária à saúde (APS). Contudo, devido à complexidade do processo de trabalho e a características da formação, os profissionais, geralmente, apresentam dificuldades na utilização das ferramentas de trabalho. Sendo assim, a realização de capacitações é indispensável para fortalecer o campo de atuação das equipes NASF-AB. O objetivo deste trabalho consiste em apresentar uma oficina de qualificação realizada com profissionais do núcleo ampliado de família e atenção básica (NASF-AB) em um município no agreste de Pernambuco. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência. Para a escolha da temática a ser abordada foi realizado um processo de avaliação, que englobou a autoavaliação das equipes e a avaliação da gestão/residentes. A oficina de qualificação abordou as ferramentas e o processo de trabalho do NASF-AB, possibilitando a identificação de aspectos que necessitam ser trabalhados e fortalecidos entre as equipes e a gestão. Dessa forma, a oficina de qualificação proporcionou o compartilhamento de experiências e a identificação de aspectos que necessitam ser trabalhados e fortalecidos entre as equipes e a gestão. Nessa conjuntura, conclui-se que a realização de oficinas e qualificações para estes profissionais faz-se indispensável para o fortalecimento da APS e do vínculo entre as equipes e os gestores, bem como para a qualificação do serviço prestado.</p>Copyright (c) //www.tempus.unb.br/index.php/tempus/article/view/3030OVERVIEW OF HOSPITALIZATIONS AND DEATHS BY COVID-19 IN SOUTHERN BRAZIL2022-06-20T22:28:13+00:00Lisiane Tuon ltb@unesc.netVanessa Iribarrem Avena Mirandavanessairi@unesc.netRafael Zaneripe de Souza Nunesrafaelzaneripe.psico@gmail.comEdnara Savio Caetanoedi.caetano@unesc.netAndriele Vieiraandriele-vieira@hotmail.comTamara Belletini Munaritamarabellettini@gmail.comVanessa Pereira Corrêavanessacorrea@unesc.netCristiane Damiani Tomasicdtomasi@unesc.net<p>O presente estudo tem por objetivo analisar a tendência das hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre os anos de 2013 e 2021 e caracterizar as hospitalizações e óbitos no Sul do Brasil. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, que utilizou dados públicos obtidos pelo DataSUS dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e que posteriormente foram sistematizados e tabulados com auxílio do <em>software</em> <em>Statistical Package for the Social Sciences</em> (SPSS), versão 22.0. Os resultados apontam que Rio Grande do Sul foi o estado que apresentou maior taxa de hospitalizações de SRAG por COVID-19 (85,4%), necessidade de uso de suporte ventilatório não invasivo (63,4%) e invasivo (23,2%), e maior número de óbitos (34,3%). Entretanto, o estado do Paraná apresentou maiores índices de internações em UTI (32,5%). Relativo ao tempo médio (em dias) de internação, o estado do Rio Grande do Sul apresentou números maiores (9,93±8,44). É possível concluir que a pandemia evidenciou ainda mais as fragilidades da rede hospitalar decorrentes dos modelos de gestão e do subfinanciamento presente no sistema público de saúde, fornecendo informações relevantes sobre a evolução e desfecho dos casos graves de COVID-19.</p>Copyright (c) //www.tempus.unb.br/index.php/tempus/article/view/3040Acompanhamento dos doentes crônicos na Atenção Primária à Saúde: 2022-06-16T01:12:58+00:00Suelen Damin Pachecosuellem.pacheco2011@gmail.comQuéli Raupp Trajanoraupp.cechella@hotmail.comVanessa Martinhago Borges Fernandesvambfernandes@gmail.comIlse Lisiane Viertel Vieiraiviertel@gmail.com<p><strong>Introdução</strong>: O novo coronavírus foi identificado em dezembro de 2019, um vírus altamente contagioso que se espalhou rapidamente pelo mundo, sendo que em março de 2020 foi declarada a pandemia pela Organização Mundial de Saúde. No Brasil, no ano de 2020, contabilizava-se 210.147.125 habitantes, neste mesmo período foram confirmados 7.675.973 casos da doença e 194.949 óbitos. <strong>Objetivo: </strong>Conhecer as dificuldades que os profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde enfrentam no acompanhamento dos pacientes com doença crônica durante a pandemia do COVID-19. <strong>Método: </strong>Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, do tipo exploratório-descritivo, através de entrevista semiestruturada, com 28 profissionais de saúde de cinco Unidades Básicas de Saúde de um município de Santa Catarina, Brasil, o período de coleta foi em julho de 2021, e a análise de dados foi através da Análise de Conteúdo de Bardin. <strong>Resultados:</strong> A partir da análise emergiram três categorias: “O cenário pré-pandemia”, “O impacto do enfrentamento ao COVID-19”, “A adaptação às novas rotinas”<strong> Conclusão:</strong> Durante a pandemia as Unidades Básicas de Saúde reorganizaram seus serviços de modo a atenderem prioritariamente os pacientes com sintomas de COVID-19. Evidenciou-se no estudo, a falta de acompanhamento das pessoas com condições crônicas neste período e a habilidade das equipes em adaptar-se em um momento tão difícil. <strong>Descritores:</strong> Atenção Primária à Saúde, Doença Crônica, Hipertensão, Diabetes Mellitus, Infecções por Coronavirus, COVID-19.</p>Copyright (c) //www.tempus.unb.br/index.php/tempus/article/view/3039CRISE NÃO EPILÉPTICA: EVENTOS PAROXÍSTICOS DE ORIGEM PSICOGÊNICA2022-06-15T21:46:44+00:00Gabriela Gamba da Silvagabi.gamba2010@hotmail.comAndreia Cristina Pontarolo Lidoinoandreia.lidoino@universo.univates.br<p>Este artigo aborda a crise não epiléptica em eventos paroxísticos de origem psicogênica. Nele, discute-se as dificuldades que os profissionais da saúde, responsáveis pelo diagnóstico, possuem ao lidar com indivíduos que apresentam sinais e sintomas epilépticos, mas que por sua vez, não tem relação com a epilepsia. Nesse contexto, o objetivo geral é investigar como se dá o processo de diagnóstico da Crise Psicogênica não Epiléptica (CPNE). Para isso, o procedimento metodológico reportou-se ao uso da pesquisa bibliográfica por meio da coleta de dados de artigos publicados que abrangessem e retratassem a temática direcionada à prática clínica, assim, foram analisadas publicações acadêmicas, selecionadas as de interesse, e por meio da observação foram analisados os dados com intuito de reunir o conhecimento produzido sobre o tema. Após a pesquisa, concluio-se que é necessário que equipes de saúde tenham conhecimento a respeito das características, diagnóstico e tratamento de uma CPNE, para que diante de qualquer ocorrência aparente, busque-se investigar em detalhes o histórico de vida do indivíduo e que esse seja encaminhado para a realização do vídeo-eletroencefalograma, a fim de descartar ou confirmar de maneira correta a investigação e oferecer um tratamento resolutivo.</p>Copyright (c)