Capacitación, atención y desarrollo de la niñez temprana en atención básica: experiências de agentes de salud comunitários em el noreste de Brasil

Versiones

PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Salud infantil
Atención primaria de salud
Desarrollo infantil
Salud pública
Profesionales de lasalud Masculinidade
Gênero
Saúde do homem
Cuidado. Child health; Primary health care
Child development
Collective health
Health professionals

Cómo citar

dos Santos, F., da Mota, C. P., da Silva, J. L. L., Messias, C. M., Mouta, R. J. de O., & Pereira, A. V. (2024). Capacitación, atención y desarrollo de la niñez temprana en atención básica: experiências de agentes de salud comunitários em el noreste de Brasil. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 14(4), 234–252. https://doi.org/10.18569/tempus.v14i4.2723 (Original work published 28 de diciembre de 2023)

Resumen

La primerainfancia es una etapa fundamental de la vida para eldesarrollo de las habilidades físicas, psicológicas y sociales de los seres humanos. El objetivo es identificar lasestrategias y actividadesdesarrolladas por los agentes de saludcomunitaria (CHA) enAtención Primaria de Salud sobre el cuidado y desarrollo de laprimerainfancia.Estainvestigaciónfue guiada por el enfoque cualitativo, enun aspecto crítico-interpretativo. Se realizaron 31 entrevistas no directivascon CHA de 05 Unidades de Atención Primaria de Salud (UAPS), enlaciudad de Fortaleza / Ceará. El material cualitativo se sometió a análisishermenéutico, a través del círculo hermenéutico. Cabe mencionar que la CHA desarrollaactividades y estrategias dirigidas a monitorear al niño desde elnacimiento, conénfasisenel cuidado infantil, orientación sobre lactancia materna exclusiva e inmunización.Además, se observó que lagranmayoría de los TSC no recibieroncapacitación relacionada coneldesarrollo infantil. Es necesario pensar enlacapacitación dirigida a desarrollaracciones y estrategias relacionadas conlaprimerainfancia, dada lanecesidad de que los TSC incorporennuevos elementos en sus prácticas y conceptos.

 

https://doi.org/10.18569/tempus.v14i4.2723
PDF (Português (Brasil))

Citas

- Machin R, Couto MT, Silva GSN da; Schraiber LB, Gomes R, Figueiredo WS, Valença AO, Pinheiro TF. Concepções de gênero, masculinidade e cuidados em saúde: estudo com profissionais de saúde da atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, 16(11):4503-4512, 2011.

- Couto MT, Dantas SMV. Gênero, masculinidades e saúde em revista: a produção da área na revista Saúde e Sociedade. Saúde Soc. São Paulo, v.25, n.4, 2016, p.857-868.

- Garcia S. Homens na intimidade. Masculinidades Contemporâneas. Ribeirão Preto: Holos, 2006.

- Gagnon J. Uma interpretação do desejo: ensaios sobre o estudo da sexualidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.

- Gomes R. Sexualidade masculina, gênero e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

- Modena CM, Martins AM, Gazzinelli AP, Schall SSLAVT. Câncer e masculinidades: sentidos atribuídos ao adoecimento e ao tratamento oncológico. Temas psicol. [online]. 2014, vol.22, n.1

- Figueiredo WS. Assistência à saúde dos homens: um desafio para os serviços de atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, v.10, n.1, p. 105-109, 2005.

- Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: princípios e diretrizes. Brasília: DF, 2009.

- Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Síntese de resultados e comentários. Brasília: 2008.

- Minayo MCS. O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em Saúde. 5. ed. São Paulo -Rio de Janeiro: HUCITEC-ABRASCO, 2010.

- Leopardi MT, Beck CLC, Nitschke EA, Gonzales RMB. Metodologia da pesquisa em saúde. Florianópolis: Pallotti, 2011, 344p.

- D’Andrea FF. Desenvolvimento da personalidade. São Paulo: Difel Difusão Editorial S.A, 2007.

- Luck M, Bamford M, Williamson P. Men’s Health: perspectives, diversity and paradox. London: Blackwell Sciences, 2010.

- Courteney WH. Constructions of masculinity and their influence on men’s well-being: a theory of gender and health. Soc. Sci Med 2015; 50: 1385-401.

- Slater Dom. Cultura do Consumo e Modernidade. São Paulo: Nobel, 2012.

- Keijer B. Hasta donde el cuerpo aguante: género, cuerpo y salud masculina. In: Cáceres C, Cueto M, Ramos M, Vallens S, editores. La salud como derecho ciudadano: perspectivas y propuestas desde América Latina. Lima: Facultad de Salud Pública y Administración, Universidad Peruana Cayetano Herida, p. 137-52, 2013.

- Welzer-Lang D. A construção do masculino, dominação das mulheres e homofobia, Rev. Estudos Feministas, 2011, vol. 9, p. 460-48.

- Bortolini A. Diversidade sexual na escola. Rio de Janeiro: Pró-reitora de Extensão/UFRJ, 2008.

- Paim MCC, Strey MN. Violência no contexto esportivo. Uma questão de gênero? Revista Digital, Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 12, n. 108, maio 2007.

- Humphreys C, Hester M, Hague G, Mullender A, Abrahams H. From good intentionsto good practiceMapping services working with families wherethere is domestic violence. irst published in Great Britain in August 2000, p. 9.

- Muraro RM & Boff L. Feminino/Masculino: Uma consciência para o encontro das diferenças. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2012.

- Simioni, APC. Regina Gomide Graz: Modernism, textileart and gender relations in Brazil. Revista do ieb, n.45, p.87-106, set, 2007.

- Gruppelli L. Docência Artista: Arte, Gênero e Ético-Estética Docente Laponte, UNISC, UFRGS, N.08, 2006. Humphreys T. A família: ame-a e deixe-a. São Paulo: Ground, 2010.