ATUAÇÃO DE ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA MULHER EM MUNICÍPIOS DE PERNAMBUCO
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Palavras-chave

Assistência integral à saúde
Atenção primária à saúde
Cuidados de enfermagem
Enfermagem
Saúde da mulher Comprehensive health care
Primary health care
Nursing care
Nursing
Women’s health Atención integral de salud
Atención primaria de salud
Atención de enfermería
Enfermería
Salud de la mujer

Como Citar

Brandt Fernandes Santos, M., de Oliveira Carneiro, A., & Ricardo Souza Santos Filho, E. . (2025). ATUAÇÃO DE ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA MULHER EM MUNICÍPIOS DE PERNAMBUCO. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 17(3). https://doi.org/10.18569/tempus.v17i3.3318

Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar se os enfermeiros da Atenção Primária à Saúde (APS) de municípios de Pernambuco (PE), realizam ações previstas em protocolos sobre Saúde da Mulher. Trata-se de um recorte da pesquisa qualitativa ‘’Práticas de Enfermagem no Contexto da APS: estudo nacional de métodos mistos’’, aprovada pelo CEP da FS/UnB, sob o número CAAE: 20814619.2.0000.0030. O recorte foi para o estado de PE e da temática saúde da mulher, tendo como participantes 25 enfermeiros de APS dos municípios de Cabrobó e Recife. Utilizou-se as narrativas pertinentes ao tema para analisar em profundidade os conteúdos, conforme descrito em Bardin, e posteriormente foram elencadas três categorias para demonstrar os resultados e comparar os achados com ações previstas em protocolos e manuais pertinentes. Os resultados apontam que os protocolos mais utilizados são os do Ministério da Saúde, enquanto houve pouca menção ao protocolo local. Em relação a assistência, viu-se que os grupos de mulheres no climatério e na puberdade não fazem parte da rotina de atribuições, assim como o Programa de Saúde na Escola. Por fim, 75% dos enfermeiros identificaram a área de saúde da mulher como a de maior autonomia. Diante disso, ficou evidente que a utilização de protocolos é essencial para guiar a prática do enfermeiro na assistência à saúde da mulher, pois garante autonomia e padronização das atividades.

https://doi.org/10.18569/tempus.v17i3.3318
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