Qual sujeito para qual experiência ?
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Como Citar

Schwartz, Y. (2011). Qual sujeito para qual experiência ?. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 5(1), Pág. 55–67. https://doi.org/10.18569/tempus.v5i1.916

Resumo

No quadro de um diálogo aqui iniciado com a corrente de Didática Profissional, esse texto se propõe a restituir uma dinâmica intelectual que vai do conceito de experiência ao conceito de atividade. Esse último conceito parece poder precisar o que se coloca como drama na experiência humana (debate de normas) e mostrar como a experiência como sedimentação instável de atividades é matriz permanente de história. Qual pode ser então o estatuto dos saberes gerados por um ser assim definido como ser de atividade? Verdadeiros problemas epistemológicos se colocam nas relações entre as diversas formas de saber e as diversas formas de expressão em linguagem, como também para o estatuto dos diversos saberes na sua relação com a historicidade. Problema não só epistemológico, mas também político porque a gente pode ver uma cartografia de “usurpações” do estatuto próprio às relações saberes / poderes e às derivas de governança do trabalho humano. Finalizamos tratando de uma problemática do “sujeito”, que possa ser coerente com os patrimônios aqui reivindicados na construção do conceito ergológico de atividade.
https://doi.org/10.18569/tempus.v5i1.916
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